Por que contratar temporários já em setembro faz toda a diferença?
- Marketing Prover
- 4 de set.
- 2 min de leitura

Setembro é, para muitas empresas, o ponto de largada das contratações sazonais. Essa antecipação é estratégica — garantem produtividade, atendimento de pico e, para muitos, até efetivação futura.
1. Aumento expressivo de vagas desde setembro Segundo o Indeed, as ofertas de vagas temporárias cresceram 45 % em setembro de 2024 em comparação ao mesmo mês do ano anterior, especialmente nos setores de logística, vendas e produção.
2. Volume recorde de contratos temporários Ao longo de 2024, foram fechados 2,4 milhões de contratos na modalidade temporária (alta de 7,1 % em relação a 2023). Só no 4º trimestre, 497 mil contratos foram firmados — destes, 90 mil resultaram em efetivações.
3. Setores em destaque A indústria liderou as contratações (45 %), seguida por serviços (25 %) e comércio (10 %). Além disso, profissões como técnico de enfermagem, auxiliar de logística e operador de empilhadeira tiveram crescimento de mais de 100 % nas ofertas.
4. Mercado de trabalho enxuto e concorrência acirrada Com a taxa de desemprego em setembro de 2024 em apenas 6,4 %, a concorrência pelos candidatos aumentou. Agências de RH precisaram reforçar suas equipes para “caçar” talentos, antecipando processos seletivos.
5. Tempo para treinamento e integração A contratação antecipada permite que os temporários recebam treinamentos, conheçam processos internos e estejam aptos para atuar com produtividade plena nos eventos chave do fim de ano.
Conclusão Iniciar a contratação temporária já em setembro é uma decisão estratégica — reduz riscos logísticos, facilita recrutamento e ainda gera oportunidades reais de efetivação. Se a sua empresa quer garantir o melhor time para o final do ano, essa antecipação faz toda a diferença!
Fontes
Aumento de 45 % nas ofertas temporárias em setembro (Indeed)
2,4 milhões de contratos temporários em 2024, +7,13 % vs 2023 (Asserttem)
497 mil contratos no 4º trimestre; 90 mil efetivados (Asserttem via Folha)
Setores com mais contratações: indústria 45 %, serviços 25 %, comércio 10 %
Taxa de desemprego de 6,4 % no trimestre até setembro — menor desde 2012 (IBGE via Estadão)
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